domingo, 27 de fevereiro de 2011

O quarto jogo da época 2011...

O jogo começou a correr mal quando os nossos dois guarda-redes arranjaram algo melhor para fazer que jogar. O que nos obrigou a procurar uma alternativa para a baliza de igual maneira a toda e qualquer equipa de futebol por esse mundo fora em semelhante situação “és o elo mais fraco, adeus!” E foi assim que acabámos com o tó matos na baliza, o que é muito mau. O faz lembrar aqueles bonecos que se metem à frente da baliza, a fazer de barreira, para treinar os livres e assim, não se mexe.

Em termos ofensivos não entrámos mal, eu assisti o pitacho para mais um magnífico golo da nossa equipa e ao intervalo perdíamos por 9 a 1. Irritado com a situação, os nossos adversários eram uns frustrados da bola com a mania que estavam na liga dos campeões, com as suas tácticas e a transparente ideia de nos golear para melhorar a sua diferença de golos (um dos critérios de desempate), que não jogavam tão bem como isso, e eu sou o capitão, decidi-me a fazer algo.

Então lá fui para a baliza na segunda parte, decidido a evitar a humilhação de deixar aqueles falhados marcar-nos mais de 13. O problema é que um guarda-redes na nossa equipa não tem apenas de ser bom, tem de fazer milagres porque ninguém defende. E eu sinceramente não consegui e infelizmente vim-me embora a maldizer algumas jogadas em que acho que podia ter feito muito mais.

Perto do final, já a aproximar-nos do resultado final de 15 a 2, desejei muito não estar na baliza e poder jogar à defesa porque me apetecia era distribuir fruta naqueles falhados. O david mandou uma tesourada num adversário, ele voou a um metro de altura e eu celebrei como se tivéssemos marcado um golo. Assim atingimos a nossa sexta falta (pela primeira vez no torneio) e eles tiveram direito a um livre directo que acabou por ser desperdiçado

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