segunda-feira, 25 de abril de 2005

conversa de parvos

telefona-me o gordo na terça "ei, um grupinho de coimbra vai organizar uma cena, um convívio, almoço, cenas assim, queres ir?", comecei logo a imaginar, cena de túningue, motores e quilouótes... "iá, parece fixe! tu vais?", "se tu fores, iá, levo o meu carro... é não-sei-quanto pelo almoço, e é no dia 16 de abril"...

"espera lá!, isso é no próximo fim-de-semana?" pergunto, afinal, já tinha combinado um fim-de-semana com a namorada... "não pah!" responde o gordo calmo, "tamos em maio!", "ai tamos?!" respondo com um tom sarcástico... às tantas somos os dois atingidos pela luz "espera ...", "dia 16", "já foi!" dizemos os dois ao mesmo tempo!

sexta-feira, 22 de abril de 2005

o glorioso afinal é mesmo glorioso!

terça tava aqui por casa deitado em frente à televisão embrulhado numa manta, a fazer pianinho com o comando até que acabei por meter na dois...

tava pra lá a dar um documentário sobre micro-rajadas, um fenómeno metereológico qualquer que tinha bombado um avião ao chão... até cás tantas falam lá duma agência norte-americana para a segurança da aviação ou lá o que aquilo era e mostram o símbolo...

e era igualzinho ao do benfica! uma àguia de asas abertas com a frase "et pluribus unum", não me venham dizer que é conincidência! fiquei logo todo lixado por não ter decorado o nome da tal agência, mas mesmo assim vim aqui à internéte para a encontrar... e... tádá! aqui está ela!

aproveitei para dar mais uma vista dolhos e a história deles não vai além de 1967, ora como diz o begonha "em 60 já o benfica era conhecido à conta do eusébio"... deve ter ido pra lá um emigra qualquer que engrominou os cámones todos...

"aía curtam lá este símbolo que eu imaginei aqui e agora do nada", "é bonito não é?", "é filosófico e tudo, tem uma frase em latim", "em quê?", "em latim, é uma língua fixe! dá ar de intelectual", "ah!", "e tem uma àguia", "iá, a àguia é fixe!"...

quarta-feira, 20 de abril de 2005

amanhã fico em casa

segunda saio do bules e entro na galática a tremer por todos os lados, o anágua buéda assustado ao meu lado "ah! tás a tremer bués! nunca te tinha visto a tremer!", "tou cheio de frio!" respondi... fomos jogar futebol, se é que lhe posso chamar assim, eu geralmente já não jogo lá muito mesmo quando não estou doente, mas esta segunda trilhou ali os limites do ridículo...

ao fim de uns minutinhos já tava buéda cansado, andei a fazer passes pra onde não tava ninguém, com umas reacções buéda lentas, uns remates muita frouxos... foi mau demais! acabou o jogo o duda dá-me uma palmada no braço, estremeci todo parecia quele me tinha dado um ai quíque... saí dali e só sentia a minha cabeça a ficar quente e mais quente...

cheguei a casa, prato de sopa, metade de episódeo do sete palmos de terra e caminha que amanhã é um novo dia e já me vou sentir melhor... acordo, "ena pá! descansei mesmo bem! tou curado!", levantei-me senti-me logo todo enevoado... "mau!" vou lavar os dentes, volto pra cama e deito-me que já tava buéda cansado, com a respiração buéda elevada...

passei a manhã toda a tremer, isto dentro da cave com o ar condicionado a bombar 18º, e eu tinha uma camisola... geralmente ando lá de tishârte... congeminei o plano "àrder", esperei que todá gente desse de fuga pró almoço e subi aquilo prós 21º... fomos tomar café, quando voltámos já tava nos 19º, foi a tarde toda a tremer de novo... congeminei outro plano...

cheguei a casa, ninguém! "fixe! até dá mais jeito pra pôr o plano em prática", deitei-me no sofá, embrulhado no cobertor, "quando a mami chegar vai logo perguntar se tou doente, depois manda-me ao médico que diz pra eu não sair de casa e ganho uns dias de férias que modéstias à parte até mereço"... chega a mami "tás doente?", "ah!", respondo, ela mete a mão na minha testa...

e ia-se passando! "tás a arder em febre!" disse ela... deu-me uma droga, mais um pratinho de sopa e já tás... fui prá cama que já não maguentava, isto eram prái umas dez da noite! nem faço ideia que horas eram quando a porcaria da droga começou a passar, mas sei que por pouco que não trepei pelas paredes... contorci-me todo, tremi por todos os lados, meti mais uma colcha...

népias! ainda tava cheio de frio e dores... mas às tantas lá consegui finalmente adormecer de novo... acordei hoje a sentir-me uma maravilha, mas assim que me levantei reparei que ainda não era desta... como marco prevenido vale por dois, levei uma camisola interior, e tomei a droga logo ao pequeno almoço... eram umas três da tarde quando o efeito começou a passar...

com a camisola interior, a tishârte, a outra camisola e o ar condicionado a 21º mesmo assim o meu dedo mindinho estava a congelar, a sorte é ca mara apareceu por lá a oferecer cházinho a todá gente... fui jantar a casa da minha namorada quela faz anos hoje, cheguei lá e deram-me um termómetro, acusei uns míseros 38.88! "ai valha-nos deus! quando é assim tens dir ao médico!" dizia a mãe dela...

não queria ter de fazer isto, mas ao fim de quatro dias de febre como nunca, começo a ver quisto não vai lá com sopinha e leitinho com mel...

domingo, 17 de abril de 2005

a minha orientação nunca me deixou ficar mal

pra ir pra marinhais foi uma cena... tava a sair de casa e a pensar "secalhar devia carregar o telelé, já que não sei ondé que aquilo fica"... só lá tinha ido umas duas vezes e a última foi há uns anos, "mas na boa queu não sou atrasado"... lá fui eu todo pimpão auto-estrada fora, ponte de vila-franca lá prá outra margem, recta enorme...

fui dar a porto alto, "mau!" não me lembro nada disto... meia-volta que falhei a curva à esquerda... fui com mais atenção aqueles kilómetros já a pensar "vou mazé bazar, porcaria de terrinhas não há placas nenhumas, sei lá ir dar àquilo, não tenho bateria, não tenho mapa, só sei o número da minha namorada de cor", mas depois lembrava-me "mas eu sou atrasado, ou quê?!"...

dei com a curva à esquerda, que a voltar pra trás já era direita e lá vou eu pela estrada infindável que diz "estrada agrícola, tenha cuidado" que é uma explicação airosa pra dizer "às vezes não cabem dois carros lado a lado e a berma é baixa e cheia de calhaus, compre um jipe", não será de estranhar dois terços dos carros naquela estrada serem setrácáres...

apanhei cum emigra co carro cheio ca família e as coves nem se via do vidro detrás a andar a cinquenta... depois lá dei ca estrada "acho que aqui era à esquerda" e andei mais uma mão cheia de kilómetr

ai ai tou que nem posso

ontem fui fazer as aulas de páuâre saicâle e combate seguidas, como de costume, dar-me pra cromo, ver umas meninas todas giras... depois fui prá casa da minha namorada no carro da empresa do meu pai, dar-me pra cromo, acelerar uma beca sem gastar népias... esqueci-me do casaco em casa e andei de bracinhos ao léu até às dez da noite...

topei logo cum bicharoco tinha entrado cá pra dentro, mas foi só quando comecei a acordar imenso a meio da noite cheio de frio que vi que a cena estava mesmo má... ainda pra mais a cama da minha namorada foi feita pra estrumfes, passei a noite a bater ca cabeça na madeira, todo torcido e a minha namorada a ocupar a cama toda...

sinto-me tão mal... doi-me o corpo quase todo, os joelhos, os braços, as costas, tou cheio de roupa e pareço um velhinho aqui à frente do computador, só me falta a mantinha nas pernas... ainda por cima exagerei no almoço de anos do marido da minha irmã, ai ai, tudo me corre mal!

domingo, 10 de abril de 2005

tanta malta insegura mas que finge

ontem quando entrámos na aula de tópessepíne já tava aquilo tudo escuro com os setróbes a bater mal e as colunas a bombar mais distorção que som, mas ainda deu pra reconhecer o tipo que ia dar a aula, que não era o tipo fixe... é que até ontem todas as aulas de tópessepíne que tinha tido tinham sido com o vítor...

o vítor ferro, nome sugestivo, é um tipo porreiro... meio mauzão quando tá a dar a aula, sempre a corrigir o pessoal que tá a fazer mal, insiste bués em manter um ritmo comó da música... faz umas poses muita estranhas assim à busto grego nos alongamentos do final da aula, mas nota-se que leva aquilo a sério...

o tipo de ontem já era nosso conhecido, mas da musculação... deu um sermão ao anágua por não levar toalha, todo mariquinhas... e na aula de tópessepíne não causou melhor impressão... muita mal dada! as músicas eram todas iguais, os exercícios também, nunca sabia quais eram os intervalos pra tar de pé ou sentado, porque acho quele também não...

enganei-me montes de vezes o que no tópessepíne é difícil, depois o gajo não corrigia nada, só gritava "aperta!" com um tom buéda agudo à menina... e pra acabar, o tótó foi pra lá todo equipado, sapatinho da jinga e reparem no pormenor, uns calçõezinhos da iúéssepoussetâle... só a mim é quisso parece muita ridículo?

"ei, sou um tipo mesmo cromo, trago uns calções comós do lance prándar de jinga, no mesmo sítio!" é mesmo a dar-se ares... e esse é o grande problema do tipo, faz parte do grupo de cromos que não cabe na tíshârte e pensa que é o maior porque dá aulas e que come, pronto, que comia se quisesse, todas as garinas do ginásio...

outro caso psicologiamente interessantíssimo naquele ginásio é o da amiga do anágua, ele é que a curte bués... a loira pouquinho mais alta que eu, com um corpinho fixe, mas ar de hospedeira de avião, tou aqui na prateleira não sou pra tu comeres... que anda SEMPRE com uma camisolinha amarrada à cintura...

quem é que usa uma camisola dentro dum ginásio com temperatura controlada? deve ter cá uns preconceitos acerca do próprio rabo! mas de meia-noite... é que preconceitos com o próprio rabo todas as garinas têm, agora escondê-lo daquela maneira... e pelo que me deu pra ver assim de esquina, até nem tem muita razão...

eu tenho uma teoria que deve ser um trauma irracional de criança, qualquer cena passada na primária em quela era gorducha e tentou meter-se com o manelinho que era o rapazola mais popular lá da freguesia que lhe disse "és feia e gorducha!" e isso com o evoluir dos tempos e da idade transmitiu-se tudo para o rabo...

sexta-feira, 8 de abril de 2005

amanhã há mais

a aula de bódicômbate de ontem foi a melhor que já tive! pronto, também não tive assim tantas... tava apinhada e como sempre a esmagadora maioria eram garinas, tinha aquela pita meio-ruiva em trajes menores cujas maminhas saltitavam de maneira mesmo fixe, já pra não falar na loira beta que sabe aquilo tudo de cor que me apanhou a olhar pró rabo dela, várias vezes... e eu na boa!

mas as aulas com a catarina são sempre mais fixes! o afonsinho é uma beca tótó, vai pra lá com aquele arzinho sou buéda cromo tomo buéda bem conta do meu corpo bebo batidos e mal caibo na tishârte... vê-se mesmo co gajo só faz aquilo porque lhe pagam e tenta dar um ar de muito profissional, mas não se safa e passa o tempo a repetir "sintam a música e divirtam-se"...

a catarina não, primeiro é rapariga, depois não tem ar de pãozinho sem sal... farta-se de saltar e anda sempre rouca de tanto gritar, vibra bués com aquilo, passa a aula toda a rir, nota-se quela gosta mesmo daquilo que faz... prálem que é muito mais fixe olhar pra ela quando começa a fazer uns agachamentos ou flexões de frente pra nós...

quanto ao treino em si é muita divertido... aqueles saltinhos partem-me todo e passo o tempo todo a rir com aquelas sequências... mas aquilo até atrofia, especialmente a mim que sou buéda descontrolado, sempre aprendo umas cenas de equilíbrio, e aquele ritmo deixa-me sempre com a tíshârte colada ao corpo... e depois tem betas boas em camuflado da tropa, o que é sempre uma vista agradável...

segunda-feira, 4 de abril de 2005

ainda vou ser preso por fuga ao fisco

abri ali a páginazinha do ministério das finanças, meti a ápelâtezinha de java a bombar e tentei fornecer uma resposta para aqueles campos todos... mal por mal consegui preencher o primeiro conjunto de perguntas estranhas e cheias de rasteiras, a queles chamam de "modelo 3"...

quando tentei passar para o "anexo B" é que a cena começou a correr muito mal... "este anexo respeita à actividade de herança indivisa?", "o quê?! agora em português se faz favor"... lá consegui ludibriar a pertinente, presumo eu, questão, e segui em frente... cheguei então à parte dos rendimentos, finalmente...

"mas ondé queu ponho o que ganhei?", "prestação de serviços de actividades hoteleiras, restauração e bebidas?!" porque raio têm estes um campo à parte só pra eles? e eu? entro no "outros"... ah não, deve ser no meu preferido "propriedade intelectual" lindo! se alguém está curioso em saber o que isso significa, eu também estava...

"destina-se à indicação dos rendimentos provenientes da propriedade intelectual ou industrial ou da prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no sector industrial, comercial ou científico, quando auferidos pelo titular originário.", acho quisto é algo do género... jónimenemóníque! eu conto-te este segredo que vale milhões!

só sei que a simulação do rumbafum deu quele ia receber cerca de quatrocentos euros... portanto, menos do que isso é derrota... também tenho de declarar imensas despesas, em óculos, e aparelho dos dentes... e... outras coisas importantes do género...

domingo, 3 de abril de 2005

mesmo assim não me soa lá muito bem

incitado pela minha namorada voltei à sala para falar com os cotas, já os meus pais tavam todos sorrisos, sentei-me no sofá e disse "mas então contem-me lá como é que é esse negócio mesmo"... eles começaram a rir e o meu pai tomou a palavra... veio com sermões "ah e tal não devemos ser brutos", "nestas coisas há que ser inteligente", "dizias, eu não posso pagar só metade?"...

entrou por um granda sermão pra me dizer que eu tirei conclusões precipitadas sobre todo o assunto, mas aqui entre nós... eu não quero dar o braço a torcer mas sinceramente, se era tudo assim tão florzinhas e passarinhos tinha-o dito logo ele, aproveitando a minha deixa "eu não consigo pagar noventa euros por mês" *enorme pausa* "mmm sei lá o qué que disse a seguir"... mas a pausa lembro-me...

mas pronto, lá acabei por fazer que sim com a cabeça e sempre fico co sáquesso... vá tenham lá todos carros novos, porcarias de duzentoseseis umpontoum com ar condicionado e espelhos aquecidos... os meus pais têm a mania de se dar pra intelectuais pensam que são melhores cos outros, ainda hoje tavam cuma conversa "não percebo essas pessoas que dão toques, que estupidez"...

e depois deixam-se intrujar por um vendedor automóvel cos convence a comprar um mísero umpontoum com ar condicionado... imagino-os a ligar aquilo na subida da crel e a cena a engasgar-se antes do meio! e os espelhos aquecidos? é pra não terem frio durante a noite? "ah não, quando os espelhos tão embaciados não se vê nada" menciona o meu pai armado em engenheiro, "eu limpo!" respondo com ar pragmático...

agora só tenho de arrebanhar uma massa bacana pra entregar aquela coisita e ir buscar um sáquesso a sério... um câpe énterpráise! ah, e ainda tou arrependido...

sábado, 2 de abril de 2005

iá, já podia ter dito há mais tempo

a minha irmã saiu, o pedro saiu, e achei que como o meu irmão costuma citar que é uma frase que aprendeu no astérix, "é preciso bater no ferro enquanto está quente"... fui à sala ter cos cotas, sentei-me no sofá e comecei... "sobre o que vocês falaram hoje de manhã", "diz lá", responde o meu pai com cara de caso... até parece que não era isto mesmo quele queria...

"acho mal que tenham pensado queu ia pagar alguma coisa pelo carro novo, não é pra mim, não faz sentido que tenha de pagar" estive pra entrar por "deves ter-lhe andado a dar ca seringa das farturas, só pode! eu?! pagar por um carro que nem é pra mim?" mas achei que o espírito não era o certo e continuei... "e quanto ao sáquesso, eu não posso pagar noventa euros por ele por mês"...

"se vendi o rallye foi porque não ia viver pra pagar um carro, se não faço isso por um rallye, muito menos o faço por um sáquesso"... depois disto entrámos por discussões onde ele me perguntou quanto é que eu ganhava por mês, ou se o dinheiro da venda do rallye não dava pra pagar, mas eu não lhe dei muita margem... e às tantas ele chateado disse "então não tens dinheiro pró carro, não tens carro!"...

"!" respondi na boa... ele não aceitou, tinha de terminar o discurso "tavas à espera de ter um carro grátis?! não demos carro a mais ninguém não te vamos dar um a ti!", "tás prái todo a fazer-te de vítima, até parece queu preciso que vocês me comprem um carro" respondi... "não precisas?" pergunta ele "não!"... "ah pronto, já podias ter dito antes" diz ele... "então já disse" concluí...

é oficial, tou mesmo arrependido de ter vendido a rallye

acordei, olhei lá pra fora, "ui que tempo lindo!", fui lavar os dentes e quando estava na casa-de-banho apanhei uma conversa entre os meus pais... falaram qualquer coisa sobre o carro mas não prestei muita atenção, só que também não era preciso que a falar prós pinheiros daquela maneira eu ouvia mesmo que tivesse a dormir...

falaram em prestações e em sei lá mais eu o quê, e às tantas manda o cota, "o resto é da responsabilidade do marco", cem euros, se não me engano... "não sei que acordo é que fizeste com ele" responde a minha mãe... o meu pai fica logo a fazer-se de vítima, "o carro é pra ele", "tens todá razão" concorda logo a minha mãe que já sabe melhor do que meter-se por aí...

"mas não sei sele paga estes 100 do novo ou os 90 do sáquesso" continua a minha mãe... e a partir daqui desliguei da conversa porque havia um pensamento a ecoar na minha cabeça de forma tão estridente que não sentia mais nada "porqué queu vendi a rallye mesmo?"... na altura parecia fazer tanto sentido, vou aqui fazer um compasso de espera nesta história pra tentar lembrar-me dessas razões...

primeiro era o secóda né, não precisava de uma máquina daquelas, tinha uma manutenção lixada e gastava imenso... prálem disso tudo achei que estava a fazer a cena certa... pfff! sou mesmo tótó! até são todas razões algo válidas, juntas, entenda-se, o problema é que a maior parte delas já caíram por terra e vendi a menina há menos de dois meses...

agora quero ver quando é que me vão comunicar que tenho de entrar com mais de metade da prestação da cena nova... provavelmente nem comunicam, já que é assunto tabu e gritar prós pinheiros quando têm a certeza que eu tou a ouvir faz o mesmo efeito, ou praticamente que o princípio activo é diferente, muito diferente... um é ser sincero, o outro é ser mariquinhas...