afinal não é só picos

chama a atenção porque tem sempre um registo algo elevado, é daqueles que se topa logo que é directivo... tem uma voz de comando que parece que não consegue falar sem dar ordens... é alto pra chuchu e tem uma boa constituição física, o que aliado ao facto de ter boa postura, ao contrário da maioria das pessoas, ainda lhe dá um aspecto mais imponente...

gostei da pinta do bacano no dia em que o manda-chuva trôpego recebeu o pópó novo da empresa... andava prái a queixar-se pelos cantos todo cabisbaixo "ah, tem um risco" quase a chorar... quando ele ouviu foi-se todo aos arames, sozinho, "o quê? um risco?! deixa tar oh trôpego que eu trato disso!"... passado uma beca entrou aos gritos no telemóvel a passar alto sermão aos bacanos...

"o mínimo que vocês devem fazer, é vir cá trazer um carro de substituição e levar o outro de volta!" admito que fiquei algo maravilhado, a pensar "uau! quando crescer também quero ser assim arrogante prás pessoas"... de manhã ele apareceu por aí, a perguntar quem é que queria participar na corrida de karts que ele anda prái a organizar, viu o meu saco de desporto e perguntou "manz? quem é que é da manz aqui?"...

e não é que o bacano é um refugiado como eu? parece que ele tirou o "musculação e cardio" e o "treino personalizado"... tivémos aí uma beca a trocar histórias "tiveste o não-sei-quantos como professor?", foi muito fixe...

pré-fabricados

o que faz de um establecimento de ensino uma escola é a existência ou não de salas de aula em pré-fabricados... por exemplo, nos temos áureos da secundária de paço d'arcos, hoje secundária camilo castelo branco ou assim, a malta bém tinha aulas nos pavilhões, a mitra tinha aulas nos pré-fabricados... e era uma cena com carácter, as pessoas exibiam-se quando comentavam que andavam no "pinga-pinga"...

eu nunca tive o privilégio de lá andar, foi desactivado pouco depois de lá entrar como aluno... no entanto ouvi isto da muito afortunada da minha irmã "quando chovia, até escorria água pelas paredes"... e são estas coisas que no fundo marcam uma pessoa, porque vejam lá, a minha irmã gostou tanto... que até se mudou ali pra uma escola temporária em algés que era só pré-fabricados! bons velhos tempos...

na secundária de alenquer, hoje em dia damião de góis, a história era semelhante... só que o pré-fabricado chamava-se apenas de "pavilhão", iá... que falta de criatividade monumental... mas isso não impediu alguns excelentes momentos lá passados... como daquela vez que escondemos as chaves das portas das salas, ou da outra em que entrámos na sala pela janela pra empurrar uma mão-cheia de mesas na tentativa de bloquear a porta...

felizmente a faculdade também tinha a sua quota parte destes "edifícios" com o nome de "galinheiros" que apesar de também já praticamente inúteis quando entrei, ainda tive o privilégio de lá ter aulas... ficavam assim no meio do mato... lembro-me de lá dormir na aulas de éléfeá, e de sair com uma imensa comichão pró resto do dia... ou daquela vez em que o superpico sujou aquilo tudo de neve carbónica e a senhora da limpeza foi aos arames...

quem dera à geração morangos d'hoje em dia! têm émésséne e telemóveis e já fazem a festa...

a porta da rua

assim que o relógio bate as seis badaladas o manda-chuva trôpego, o meu mais directo superior hierárquico vira-se pró manda-chuva-mau-feitio e comenta "pronto, podemos ir"... "?!" responde, com uma interjeição, o manda-chuva mau-feitio completamente fora de contexto... "já são seis" continua o manda-chuva trôpego, "tá na hora de ir pra casa", "aaaah! olha que bem me apetecia" responde o manda-chuva mau-feitio...

e eles continuaram pra lá com uma conversa que trilhou assuntos interessantíssimos como "eu até tenho vida mas tenho imenso trabalho e muitas responsabilidades" provavelmente na esperança que a sua esperteza saloia me deixasse comovido ou assim... não deixou... mas, o crédito a quem o merece, devo dizer que de todas as indirectas que já ouvi sobre este assunto esta foi capaz de ter sido que achei mais ridícula e patética... parabéns portanto...

o novo aluno do oulemes

no outro dia a minha mãe perguntou-me se frequentar o oulemes peleice como aluno era mais estiloso do que frequentar como instrutor... eu respondi "ah, mais ou menos"... como tudo na vida, é diferente... instrutor tinha aquele glamour inerente à profissão, que descrevo como uma profissão: "manda pausa"... isto obviamente, porque bem aproveitado as meninas ficam fascinadas com instrutores, só por estes serem instrutores...

outras profissões deste género incluem por exemplo, animadores de colónias de férias "oh ele trabalha com crianças, tão fofinho", ou ainda os nadadores-salvadores "oh ele salvou aquela criança, tão querido"... por outro lado ser aluno implica outras vantagens igualmente apreciáveis... como aluno não preciso de andar sempre a fazer sorrisos como aquele sem-abrigo barbudo que vende a revista cais no metro do marquês...

mas o melhor de tudo é que como aluno, pago o salário àquela gente toda... o que significa que são eles que me têm de fazer sorrisos e se não o fizerem arriscam-se seriamente a ter de abrir o livro de reclamações... por falar nisso, a rapariga da recepção de alvalade é mau feitio, ontem dei-lhe o desconto mas da próxima não aceito desculpas... ando a divertir-me a fazer umas auditorias e os resultados não têm sido nada bons...

perfeita perfeita...

neste momento contando com todos os meios de comunicação social, já temos um número de anúncios de cerveja sem-alcool que anda perto do número de episódeos de todas as séries do serviço de urgência... no entanto, a esmagadora maioria deles, pelo que me tem dado a apreciar, têm sido altos fiascos, e a cena parece-me tar a surtir algum efeito mais por insistência...

para mim foi um erro algo básico, é que o bruno nogueira é um artista de comédia em pé, e como eu costumo dizer... ou pronto, nunca disse, mas já o pensei... a boa comédia em pé é uma cena algo erudita, não é pra uma pessoa abrir as goelas às gargalhadas histéricas, mas sim para abrir um leve sorriso enquanto pensa "haha! bem tirada"... vejamos um exemplo prático...

pegamos no último anúncio aos telefones do gatofedorento, um humor mais aparvalhado de consumo rápido: "falam muito, falam pouco, falam achim achim"... e comparamos com o anúncio do crédito bancário prós jovens, com as suas tiradas, mais contextuais: "foi o esfíncter da galinha que pôs isto?", ou a minha preferida, a piada saloio-suburbana "aaaah! tive um casalinho"...

mas nem apenas isto serve para explicar tão pouca aceitação... porque até ao anúncio das tunas, que já é capaz de ser o primeiro da quarta temporada prái, nenhum deles foi... giro... a verdade é que nos bons velhos tempos em que o "levanta-te e ri" ainda era um programa decente, já vimos o bruno nogueira em muito mais alto nível... mas podia ser pior, até agora safa-se uma tirada de génio, que já usei e vou concerteza usar novamente "descompensa o nervo"...

a máquina da água

quando entrei práqui pró armazém uma das inúmeras coisas que me desconpensaram o nervo foi o facto da máquina da água estar ao pé dos manda-chuvas... mas não é dos pequenos-manda-chuvas, é dos grandes-mandas-chuvas, aqueles que eu nem sei o nome nem o que fazem porque o quadradinho deles não aparece no organigrama, de tão em cima que está...

e eu sou do fítenâsse, tenho de me manter hidratado, ficava constrangido de ir lá muitas vezes... já pra nem falar na folha afixada ao lado da máquina que mantém uma contagem do número de vezes que cada virgem foi buscar um garrafão... na cave todá gente ia buscar garrafões à grande e não atirava isso à cara de ninguém... mas também temos de ter em conta que, na cave todá gente era bem mais constituída fisicamente para a tarefa, incluindo as raparigas...

ontem alguém resolveu mudar a máquina mais pra perto da ralé... a minha assunção é que os grandes-manda-chuvas se fartaram daquela invasão da sua privacidade por parte dos mais desfavorecidos, assim como um sem-abrigo a entrar no clube de campo... andaram prái a mexer a remexer, porque tava a deitar água, e água no chão e depois a máquina deixou de mandar água fria cá pra fora... foi emocionante...

assim que cheguei fui lá tirar um copo, mas ainda tou meio a dormir e esqueci-me assim de largar aquilo e saiu água por todos os lados, parecia um dilúvio... "ooops!" pensei, olhei em volta, "temos pena!"... como ninguém viu nada e existem pessoas pagas para limpar o chão achei que o melhor era dar de fuga para bem longe como se nada de anormal se tivesse pasado... deitei o copo todo encharcado pró lixo pra esconder as provas e fui...

passado uma beca chegam aí os engenheiros, acercam-se todos da máquina com olhos esbugalhados "aí! isto tá a deitar água"... começam lá a fazer orçamentos e verificações "desconfio que é daqui que tá a verter"... "então não é" pensei eu, aqui a rir, mas pra dentro, não fosse eles desconfiarem que eu tinha algo a ver com o assunto... neste momento, a versão oficial é que a máquina está estragada... a sua utilização também aumentou exponencialmente...

o tunel do marquês

no outro dia a minha namorada começou a falar de atalhos, a contar que tava a ir ter com as amigas e decidiu ir ali pelas amoreiras "e depois vi uma placa a dizer saldanha e fui dar a um tunel e quando saí, já lá tava!", concluiu ela toda orgulhosa... eu fiquei uma beca quieto a pensar "ela tá a gozar?", "então, mas isso é o tunel do marquês" disse eu...

"apareceu bué nas notícias, foi inaugurado agora no vinte e cinco de abril" continuei... e ela pra mim "pois, porque eu contei isso à desencalhada e ela disse que devia ser novo porque ela não conhecia"... eu aqui parti-me a rir, a gozar bué... a dizer cenas como "de que planeta é que vocês vieram?", "nunca ouviram falar do tunel do marquês?"...

ela ficou toda chateada a dizer que eu tava sempre a gozar com ela... mas é normal, a minha namorada é algo despassarada e anda sempre ocupada... pior que isso foi uma chefinha dela que numa formação estava a tentar fazer um exercício de matemática: "a piscina tinha quatro litros de capacidade".... upa upa! devia ser olímpica...

portela x espadanal

tava no comboio e reparei que na linha de sintra a estação antes do fim se chama "portela de sintra", enquanto que na linha da azambuja a estação antes da ponta se chama "espadanal da azambuja"... ora tendo em conta estas particularidades decidi-me a procurar pelas origens de nomes tão bonitos para descortinar qual deles é o mais chique...

uma pesquisa rápida por "portela" e fui parar à "portela das cabras", ora se tem a ver com "cabras" deixa logo de ser chique... mesmo, e aqui já é uma opinião pessoal, incluindo acompanhantes de luxo neste debate... no texto pode ler-se que portela significa "depressão entre cumes de montanhas", "passagem estreita entre montes" ou simplesmente "passagem"... aaaah! não melhorou...

a pesquisa por "espadanal" leva-nos a um topónimo associado, significa um lugar onde abunda "espadana"... por sua vez, "espadana" é uma planta herbácea palustre, o que quer que isso signifique... mas também pode significar "veio de água", onde se desenvolvem as plantas palustres... aaaah! mete plantas, e plantas é cena de agricultor, também não é nada chique...

parece-me que temos um empate...

tráfico de influências

julho de dois mil e seis: a responsável pelas aulas de grupo na cinco de outubro dá de fuga em licensa de parto... nuuuuunca mais ninguém a vê e rezam as lendas que ela foi gerir um daqueles ginásios de raparigas com treinos de trinta minutos em circuito... pedem à joana pra tomar conta do barco...

agosto de dois mil e seis: o barbosa, considerado pela esmagadora maioria dos sócios do clube como o melhor instrutor da cinco é dispensado... relatórios oficiais dizem que ele tinha duas aulas em dois clubes ao mesmo tempo... o relatório dele afirma que tudo não passou de uma conspiração movida pela "gorda"...

setembro de dois mil e seis: o namorado da cátá, instrutor de érrepêéme, começa a ver as suas aulas canceladas até ficar só com uma... vai-se embora ofendido a proferir teorias da conspiração, os sócios armam confusão... dentro de semanas ele está de volta, mas é sol de pouca dura e não chega ao final do mês...

outubro de dois mil e seis: francis considerado por... mim, como um granda instrutor, ainda por cima de modalidades raras como o setépe e o atáque, desaparece... com ele a última aula de dejéme do clube... numa reunião do departamento de fítenâsse a joana alarma o grupo para o facto de estar a ficar com poucos instrutores...

novembro de dois mil e seis: a sónia instrutora de bélance, membro da equipa nacional desaparece, de um dia pró outro... como ela era minha amiga disse-me que ia para uma cadeia de clubes rival...

dezembro de dois mil e seis: pelo natal, cláudia a única instrutora de setépe do clube recebe um ultimato de prenda... como instrutora de aulas de grupo ela presta os seus serviços a vários clubes entre eles um clube de uma cadeia rival, facto que não agrada aos responsáveis da cinco de outubro...

janeiro de dois mil e sete: após vários meses a dar prejuízo a joana é dispensada do cargo de responsável pelas aulas de grupo do clube da cinco de outubro... sabrina, a italiana, assume as responsabilidades da tomada de decisões...

o especialista

no outro dia tava aqui a bombar linhas de magnífico código atrás de mais linhas de maravilhoso código quando se aproxima o arquitecto... o arquitecto é o segundo bacano que fica acima de mim naquele organigrama do departamento, basicamente, é o manda-chuva... o que tá directamente por cima é o doninha, ontem até me afastei um pouco com a desculpa de dar espaço e facilitar, ainda bem que as cadeiras têm rodas... mas isto só pra contextualizar...

e é então que ele pergunta "que tás a fazer, marco?"... "mau" pensei... tirei os fónes dos ouvidos, meti o meu ar simpático e tive a dar-lhe uma pequena e evasiva explica sobre como estava a passar o meu tempo... e ele "e aquela coisa que tu fizeste prái que o doninha disse?"... foi então que eu lhe tive a mostrar um bocadinho da minha forma de trabalhar revolucionária, aquela que aprendi na cave e que é considerada muuuuuito à frente...

quando eu terminei ele disse "podes preparar uma pequena apresentação sobre isso para segunda?"... eu não consegui evitar um leve sorriso triunfante, apesar de instantâneamente me ter apercebido da inutilidade do pedido... porque seria preciso bem mais do que uma pequena apresentação pra ensinar a esta malta o que a frequência universitária não fez em cinco anos... a programar...

as melhores tiradas do cinema

na edição de aujourd'hui daquele jornal diário de distribuição gratuita cujo nome é uma piada literária simbolizando o reboliço da vida urbana com o meio de transporte onde costuma ser distribuído, estava um artigo sobre as melhores frases jamais proferidas num ambiente cinematográfico, realizado por uma conhecida revista da especialidade... os primeiros lugares eram preenchidos pelas tiradas mais bonacheironas do "casablanca" (1942) ou do "e tudo o vento levou" (1939)...

e a minha pertinente questão é se eles viram algum filme depois do final da segunda grande guerra... é que me faz alguma confusão... onde é que "sinceramente minha filha, eu não estou prái virado!" é melhor que "mais caro do que possas pagar amiguinho, ferrari!"... ou ainda o campeão do renascimento, prái, "aqui a olhar para ti, míuda" contra o campeão do cyberpunk "o futuro não está decidido, não existe destino para além daquele que fazemos para nós"...

mas pronto, também aposto que os bacanos da conhecida revista da especialidade têm todos mais que um século de idade...

o regresso do fítenâsse

ontem voltei ao oulemes da cinco mas agora como roubado... é engraçado que dantes não gramava quase nenhum daqueles badamencos, quando era colega deles, mas todos eles ontem me fizeram alta festa quando me viram... secalhar é porque agora lhes pago o salário... não há nada mais motivante no mundo para um treinador pessoal que o dinheiro, mas isso também não é propriamente mau, e o que conta é a intenção... que saudades que eu já tinha daquele mundo!

já não é só na linha de sintra

ontem tive no campera, na loja da náique... a comprar mais roupa que na realidade até nem preciso muito... andava pra lá distraído quando comecei a prestar mais atenção à banda sonora "kizomba?!" pensei, "entrei noutra dimensão ou quê?"... é que se aquela loja fosse na amadora, eu compreendia, agora no carregado? e para além disso, na náique?! ainda se fosse numa strádivárius ou assim...

decidi tirar o melhor partido da situação e tentei dar uns passinhos com a minha dama, mas ela não acompanha! "!? tu danças kizomba marco?" perguntam vocês já aí todos atrofiados... e eu respondo, dou uns toques, nada por aí além... foi uma das muitas coisas que aprendi enquanto tive no oulemes peleice... mas é muito fixe, compreendo a fixação do meu irmão...

shooter (2007)

o mark wahlberg é o melhor atirador furtivo do mundo, mas está reformado e a viver no meio da montanha com um cão... até que vêm os maus e recrutam-no para os ajudar a apanhar um atirador furtivo que quer assassinar o presidente, mas era treta! porque na verdade os maus queriam era um tótó pra levar as culpas da tentativa de assassinato...

como já deu pra ver, de argumento esquece lá isso... é mesmo muito mau, previsível, limitado e algo triste... é inexplicável... já não basta eles não se terem dado sequer ao trabalho de se tentar afastar do cliché do "melhor do mundo é tramado e mata todá gente", como aquilo começa logo ábrir com o cliché "bacano mostra foto da namorada tá mesmo a pedir pra morrer"...

eu estava à espera que o filme fosse uma espécie de montra de armas e tácticas de combate de atiradores, e... mais ou menos... tem alguns momentos muito bons "o chefe! escondido atrás do jipe a não-sei-quantos metros! CAPAU!", mas depois mete os pés pelas mãos e na maioria das vezes... no final peca por ser demasiado pipoca-pastilha-elástica... vê-se bem e dá pra entreter, mas não passa daí... 12*/20*...

o venom da discórdia

no sábado à noite deixei a minha namorada a ver televisão pra ir fazer o jantar... cheguei à cozinha e abri a caixa enorme de chocapic que lá tinha pra tirar o brinde, um venom bisnaga! a minha namorada ouviu o barulho e ficou desconfiada "tás a fazer o quê?" perguntou curiosa... eu fiquei quietinho e enchi o venom de água... fui até à sala...

e mostrei-lhe o venom, movimentando-o enquanto cantava uma musiquinha, "ah! era isto que tavas a fazer" disse ela baixando a guarda... "e olha agora... PSSSCHHHHHHHHH!"... a minha namorada ficou pior que iogurte fora do prazo de validade, gritou "foi a gota dágua!" isto porque eu já tava com rédea curta por culpa de uma palmada no rabo que saíu com força a mais...

até eu fiquei com a mão a arder, mas adiante... ela não me falou durante um monte de tempo, também teve a dormir... e depois disso ainda se tentou vingar, mas eu fui mais esperto e já tinha drenado a água toda de dentro do venom... que neste momento está no egas moniz a fazer companhia ao meu irmão... (nota: o venom é o inimigo mais fixe do homem-aranha, quer dizer... é mais fixe que o homem-aranha!)