bai bai

no primeiro ano da faculdade pensava demasiado... não fazia nada, não falava com ninguém, sobrava-me imenso tempo para pensar em parvoíces... e numa altura pensei "era giro ter um amigo na mesma situação que eu, de paço d'arcos que morasse perto da minha casa, depois podíamos fazer tudo juntos"...

no segundo ano, um pouquinho mais social, aparece o anágua... lembro-me dele falar comigo pela primeira vez, do nada, assim ao seu estilo amigável e de pensar "quem és este tipo e porque raio está ele a falar comigo? eu conheço-o? não sou menina tá a falar comigo porquê?"... mas só um pouquinho...

no terceiro ano tava a ir pra casa um dia na companhia do rompaipai e de um amigo dele, o anágua... quando saímos os dois do comboio em paço d'arcos lembrei-me das cenas que imaginei no primeiro ano e pensei: "aía mas este tipo é muita estranho! é... esquisito! e prajá não temos nada em comum"...

quase cinco anos depois as surpresas que o destino nos reserva, o anágua torna-se mesmo num dos meus melhores amigos e acabamos a partilhar os dias quase todos... hoje ele deixou a medialógue e acredito que para o seu bem... no entanto sei que já nada vai ser como dantes... anágua, tás aqui oh!

a neblina já não tá doente

à bocadinho fui buscar a neblina... e perguntam logo vocês "oh marco o que é a neblina?"... e eu respondo "é a minha pópó! ainda não tinha nome"...

a cena é co pessoal fixe (contexto: estiloso) do túningue tem a mania de dar nomes aos pópós, o que é uma cena fixe (contexto: bom)... na minha família inclusivé levamos isso mais à frente, os peluches, bengalas, alguns electrodomésticos e o escadote também tinham nomes...

mas o nome de um pópó geralmente é algo relacionado com a sua côr... ora, para um pópó preto como a minha rallye e o conguito do luquinha ou branco comó móbi díque do rumbafum e o floco de neve do ferédezinho até sarranja...

agora pra uma cena cinzento panela já é uma beca mais complicado... foi então que dei por mim a imaginar coisas cinzentas, e lembrei-me "nevoeiro"... até dá assim um certo estilo fugidio e tal, rápido!

o rumbafum lembrou-se de "neblina" e até é mais fofinho e feminino... e tendo em conta que aquela pópó a única coisa rápida que tem é o vidro da frente a descer, porque a subir tem de vencer a força gravítica... bem! "neblina" é fixe!

a posição do pato

a "posição do pato", vulgarmente conhecida como "posição invertida" é uma cena que descrevo de dificuldade avançada barra extrema... isto porque é preciso alguma destreza e flexibilidade para conseguir lá chegar...

passo a explicar: ora imaginemos que o nosso herói está no bem bom com a sua namorada, mulher, amiguinha ou a pessoa com a qual vive mas sem mudança de estado civil... o nosso herói está calmo e dá-lhe da maneira usual...

mas às tantas farta-se ou então decide-se a fazer uma pausa... é nessa altura que pensa "mau, tá cá um calor"... e torce-se todo para conseguir chegar à cerveja na mesa de cabeceira... até aqui perfeitamente normal...

é então quele já nem se lembra do qué que tava a fazer e pondera "porqué ca televisão tá desligada?" e olha em volta à procura o comando... encontra-o atrás de si e faz um esforço pra o apanhar...

tádá! e eis que sem dar por isso o nosso herói atingiu a "posição do pato"! e é então co leitor mais saloio pergunta "oh marco já exprimentaste a posição do pato?"... e eu respondo: "tentei... mas não se pode dizer que tenha exprimentado"...

e intercede então o leitor atento "oh marco, porque raio se chama posição do pato?"... e eu respondo: é que o grande mestre do sexo, rumbafum, fez um dia uma demonstração de como se chegava à "posição do pato" aqui na minha casa...

e para parceiro de demonstração ele utilizou um pato de peluche que tenho aqui no quarto... mas a cena mais fixe nem é essa, a cena mesmo fixe... é que o pato é que fazia de rapaz enquanto que o rumbafum fazia de menina!

parabéns para mim

na minha interminável cruzada para tornar picos sociais deparei-me com um difícil objectivo, mas isso só o torna mais desafiante... os marquedatianos são umas sanguessugas de primeira àgua, pra comer bolo danos tão na primeira fila, mas pra contibuir prá prenda fingem que não tão óvir...

hoje no meu aniversário pude dar-me ao luxo de mandar uns comentários anti-sociais como "vamos cantar os meus parabéns, mas quem não deu dinheiro não come bolo"... na tentativa de os fazer meter a mão à consciência e dizer "secalhar não tou a fazer isto bem" podem não saber que é um comportamento deselegante!

o melhor da cena toda foi quando eu tava a cortar o bolo e o anágua a distribuir fatias... e diz ele "agora é pró pessoal da márquedata" e eu comecei a safar fatias pequeninas, pra eles verem coméquelas mordem... aposto como se todá gente fizesse assim eles aprendiam mais rápido!

mau comás cobras

nos últimos tempos tenho-me debruçado, é uma forma de dizer, significa que andei a pensar no assunto, da frase que dá o tópico da entrada desta noite... e acho que a cobra é um bicho engraçado, mas não se pode generalizar assim à grande sem atenção...

porque há muita cobra que não mete medo a ninguém... cascavéis e assim, tudo bem, mas as cobras dágua? como num dos primeiros episódeos do "desafio total", meteram lá os bígue brâdares dentro do tanque com uma pitôn e ela só lhes tocou acidentalmente...

iá tudo bem, dizem vocês "mazó marco, essa pitôn tinha almoçado cozido à portuguesa e ainda por cima tava mais drogada que os leões do circo"... mas um bicho que supostamente é sinónimo de maldade tem mais é que, no mínimo, estragar a comida se não a vai comer!

portanto "mau comás cobras" tá mal "mau comás cobras tirando as pitôns e as cobras dágua" está fixe, sebém que perde a piada toda... e ainda tenho de investigar se existem mais cobras mariquinhas que não me lembrei...

inicia-se o projecto "malhação"

quando távamos a sair do gíme o titi esqueceu-se da chave no cacifo e deu-me uma janela pra arrastar a asa à minha amiga... aquela que me anda a aliciar desde que entrei pró ginásio... tivémos lá uma pequena troca de palavras e ela parece que gostou... ofreceu-me boleia e fez-me uma festa nas costas antes de bazar... ela quer-me!

a ciência é minhámiga

andava pra lá o élvis àrranhar um português para explicar o modo como são activados os músculos, e tive uma revelação... o espanhol disse que na rotina nunca chegamos a activar toda a potência muscular do nosso organismo... ora isto deixou-me a pensar que acontece exactamente o mesmo... com o cérebro!

todá gente já deve ter ouvido dizer que só usamos uma pequena parte do nosso cérebro, existem até algumas sugestões, 10% e afins... e porquê? porque na rotina, não precisamos de mais... ora pensem lá se é preciso muito pra discutir futebol, telenovelas ou riéliti chous?

para que serve então o resto do cérebro? o moi acredita que com o estímulo certo, um desafio mental enorme, na ordem de um exame de análise matemática... seja possível a um ser humano atingir os vá... digamos, 40% dependendo neste caso da própria capacidade cerebral, que pode ser exercitada...

este fenómeno é o que passei a chamar de "será que também consigo tocar acordeão?"... afinal a quem não aconteceu a meio de um qualquer exame e em claro esforço mental, aparecerem-lhe imagens e soluções que nem sabíamos conhecer? dei-lhe este nome devido a uma conhecida cena, ilutrativa duma situação semelhante, do homem demolidor...

daqui por alguns anos quando a comunidade científica se aperceber que eu tenho razão e disser "ah e tal, afinal o marco é mesmo um génio"... espero que se lembrem sempre de me citar, assim do género "porque habitualmente não usamos a capacidade total do cérebro sem estímulo (marco, 2005)"...

o beijo mortal do dragão (2001)

líu jíân, protagonizado por jéte li é um polícia chinês enviado prá frança para apanhar um gordo lórde da droga chinês enquanto este vai fazer negócios com o seu contacto francês... a cena corre mal e o nosso herói acaba incriminado pelo chefe da polícia francesa richárde, protagonizado por tchéqui cário...

o argumento é mauzinho, mas faz o necessário... coloca o herói perdido nas ruas de paris contra uns mauzões que fazem o que querem completamente impunes... a realização é bem fixe, os tipos mexem-se a grandas velocidades e não perdemos pitada com câmaras tremeliques...

e depois... depois há das melhores cenas de luta que já o vi o jéte lí alguma vez fazer! coreografias bestiais e executadas em na perfeição... os suótes todos encapuçados com as naifas, o preto dos músculos a partir a loja, ou os loiros alemães armados em bons com os rotativos no ar... de longe, o melhor do jéte lí! 16*/20*!

mas foi colherada do destino

quando távamos a voltar do futebol o jónicax pergunta-me "como é que conheceste a tua namorada?", dei-lhe a versão curta porque estávamos mesmo a chegar, mas a versão longa é extremamente mais interessante... acho eu... lembrei-me então que nuncá aqui partilhei...

tudo começou aqui há uma mão cheia de anos, farta de fazer colónias de férias com amadores a minha irmã decidiu entrar para uma associação "profissional"... a cena acabou por ser praticamente a mesma, só que ela passou a ter um papel mais importante...

foi então quela começou a chatear o meu irmão e eu para lhe seguirmos as pisadas... o meu irmão entrou práquilo uns anos mais tarde da mesma forma, através do curso de iniciação à animação juvenil e eu fui resistindo... na altura estava a entrar na faculdade e achava que os computadores iam ser o meu futuro...

até chegar um ano em que a minha mãe me disse "os computadores até podem ser o teu futuro, mas também precisas de desanuviar" e disse prá minha irmã "inscreve-o queu pago!"... calhou num excelente ano porque estava mesmo a deixar de ser anti-social e a tornar-me o extremo...

tanto que esse semestre, pré e pós-ciáje foi dos meus piores de sempre na faculdade onde só fiz uma cadeira que foi "inglês um" com dezanove... mas adiante quisto alonga-se... no dia dapresentação do curso, uma cerimóniazinha da treta, houve daquela cena odiosa que são os jogos quebra-gelo...

digo odiosa porque acho abominável toda aquela cena de levantar a mão e dizer "olá sou o manelinho tenho dez anos e moro em cacilhas"... neste caso o jogo passava por receber um envelope que continha informações sobre outra pessoa que tínhamos de descobrir na molhada quem era...

depois de descobrirmos era suposto trocarmos algumas confidências, para podermos apresentar a outra pessoa ao grupo... abominável, como disse... tava pra lá eu já a pensar "tenho tanta sorte que ou me calha uma feia, ou um gajo!"... e andei pra lá até que descobri que me tinha calhado, adivinhem...

é óbvio! a minha namorada! "oooooooooooooooooooh! que fofinho" dizem todos em coro... de facto é fofinho, confirmo... e dizem então vocês "aíó balelas, até parece que acreditas nessas cenas do destino"... e é então queu respondo que "longe de mim"... na altura achei-lhe piada, mas não sou maratonista...

acabei depois por engraçar por uma loirinha bestial, cinturão negro de karaté e de motricidade humana... aquilo era uma conjunção de fétiches, melhor só se tivesse tótós... não deu em nada excepto que a minha namorada ainda matira à cara às vezes "andavas lá atrás da loira, não me ligavas"...

e por falar em tótós, esta tarde mandei uma mensagem à minha namorada a dizer "olá fofa! sabias queu gosto muito de tótós? podias trazer da próxima vez que nos virmos? obrigado! amo-te!"... espero que resulte...

no meu tempo não era assim

íamos, como nos temos da faculdade, comprar uma senha de almoço à contínua quando ela nos disse, para nosso imenso espanto "vão ali à máquina!"... "máquina?" pensámos todos, "existe uma máquina?"... na parede encontrava-se uma máquina amarela, tipo aquelas do metro, mas mais pequena...

e vendia senhas! bestial! e até dava recibos, tudo bem o rumbafum teve de carregar três vezes no botão, mas às tantas lá saiu um papel! e inclusivé dava pra fazer aquela cena de pedir várias senhas ao mesmo tempo e meter o dinheiro todo junto... sei bem para onde foi a minha massa das propinas, e aprovo!

é um mundo pequeno

távamos à espera do afonsinho prá aula de pâmpe e lembrei-me "bora ver aqui os planos de treino a ver se têm o valor de vódois"... fui procurar a minha ficha e encontrei, e até tinha lá o valor, dizia "101,3"! parti-me logo a rir! mas depois lembrei-me... "espera lá! desci? tou a ficar pôdre?"...

na aula de combáte o afonsinho chegou com umas ligaduras brancas, achei estranho porque ele costuma trazer umas vermelhas e perguntei "ligaduras novas?", "novas? não, são bem velhinhas, do tempo em queu jogava... são elásticas"... "nani?! jogava? o afonsinho é do quíque!"...

no balneário fui lá tirar uns nabos da púcara, "então andaste no quíque", "quíque e tai" responde ele... "eu também andei metido nisso uns aninhos" continuei... "andei nárena", "treinaste com o rajamaláni?" perguntou ele... "bué poucas vezes, ele dá aulas é no supersetáre", "treinei com o paulo oliveira"...

"eu treinei com o qualquercoisa neves" diz ele, "não faço ideia" respondo... "não? duplo campeão mundial de quíque e tai, 62kg, não conheces? é uma miséria teres treinado quíque e não conheceres"... "espera lá! agora que falas nisso acho que já o vi lutar!" digo... "qualquercoisa neves, o lâquílûque!" continua ele...

"ah iá! já me lembro, já vi esse gajo lutar já! fazia aquela cena brutal de mandar um rotativo no ar e cair no ringue a fazer a espargata! alta flexibilidade!" refiro... "esse mesmo!" responde o afonsinho... é engraçado, assim à primeira vista não dava nada pelo afonsinho...

a primeira vez que parti a escala

há dois domingos atrás o prófe que nos tava a dar aulas da disciplina "avaliações físicas em ginásios e élthe quelâbes" decidiu fazer uma avaliação ao pessoal todo... e meteu-nos a fazer uma série de exercícios como supino plano ou légue présse para avaliar a nossa aptidão física...

fui lá prá jinga fazer o teste do vódois... o vódois é a capacidade de consumo de oxigénio em esforço, está relacionada com a frequência cardíaca e com a resistência física... é o manda-chuva dos indicadores de aptidão física... e lá tive eu na jinga, pedala práqui e práli a controlar a respiração buéda concentrado...

numa única vez em que me distraí a ver o futebol aquilo atingiu os 130bpm, mas de resto andou sempre por volta dos 120bpm... quando aquilo chegou ao fim apareceu um número a piscar buéda grande "72"... escrevi aquilo na folha e fui ter lá com o prófe, "aquele valor da jinga, é o vódois?", "é, ele calcula automaticamente"...

"ah, deu-me um setenta e dois, é bom?", "é, é muito bom! até acho que a máquina está estragada" responde ele... "ahahaha, engraçadinho" pensei... na quinta estava a estudar a disciplina quando passei pela parte do vódois e tinha lá uma tabela com valores de referência...

para indivíduos do sexo masculino entre os vinte e os vinte e nove anos um valor de vódois acima do cinquenta e três é considerado excelente... ahá! ratei isto tudo!

é oficial

"a minha nota já tá lançada" comenta o duda "ai é? no miau?" pergunto, "não no clip" responde ele... fui lá dar uma espreita para descobrir que a minha bela nota de projecto, depois do quinzinho ma chinar à conta da escrita literária, tinha finalmente sido oficializada...

dizia "créditos necessários: 290 créditos obtidos: 293"... e mais à frente podia ler-se também: "média simples das notas: 13.02"... ahá! a nota do projecto fez-me subir a média em 0.07 valores e o melhor de tudo... sou mais caro co litro de gasolina! mas não é por muito tempo...

secalhar ando a fazer algo errado

lá no bules nós programamos segundo um conjunto de directivas, na verdade são mais linhas de orientação, chamado de équessetríme prouguerémíngue... e é agora queu pergunto, mas onde raio é que a programação, baseie-se ela onde quiser, alguma vez consegue sequer raspar algum extremo?!

é queu penso em extremo e imagino um bacano a saltar dum heli pró topo de uma montanha com uma prancha de senoubórde agarrada aos pés... imagino um tipo a fazer escalada sem corda, estilo mídois... imagino uma mão cheia de tipos com remos em cima dum bote a lutar com as cataratas do niagara...

mas nem sequer me passa pela cabeça a ideia de pensar num magrela dóculos, mais branco que a cal da parede, a escrever um programa de computador... uma tradução simples de um pequeno parágrafo de introdução à programação extremista num conhecido saite da especialidade refere:

"équessetríme prouguerémíngue é uma disciplina de desenvolvimento de sófetuére baseada nos valores da simplicidade, comunicação, fídebéque e coragem"... coragem?! os primeiros três vá, com jeitinho e bom feitio... agora coragem?!

eu coragem imagino um tipo a lutar à mão desarmada com um crocodilo... imagino um gajo a sacar cavalo a 200km/h enquanto mete a mão na pernoca da namorada... mas nem sequer me passa pela cabeça a ideia de pensar num obeso barbudo dóculos, mais branco que a cal da parede, a escrever um programa de computador...

tópe cinco das meninas do ífí

menina número cinco: a morena cujo nome não faço a mais pequena ideia apesar dela já mo ter dito... cabelo preto comprido aos canudos, anda a tirar educação física, conduz um civíque é simpática e tem um belo par, brutal para uma menina da ginástica...

menina número quatro: a loira amiga da anorética... não faço ideia do nome dela mas desta vez acho que nunca o ouvi... é mal oxigenada, armada em boa e com óculos à beta, mas tem buéda estilo, tudo no sítio e anda de rabo-de-cavalo... não dá sopa nenhuma...

menina número três: a anorética... é uma morena de cabelo liso pelo ombro, simpática, conversa bués, tem tudo no sítio e um belo par... tem um ar demasiado beta pra meu gosto e pelo que deu pra ver ainda é demasiado novinha e com caramelos na cabeça...

menina número dois: a dani! ah a bela dani! cabelo liso castanho, comós olhos... é alta, bem feita, simpática, conversadora, divertida, tem aqueles abdominais bestiais e montes de estilo mesmo à menina do fítenâsse... como tal, peca pela falta de maminhas...

menina número um: a loira dos olhos azuis! não sei como se chama, também acho quela nunca me disse o nome... é loira verdadeira, tem um cabelo comprido liso e uns olhos azuis bestiais... tem um corpinho de sereia e um ar fofinho apetece apertar... é reservada mas até dá bola...

agora é que parece mesmo la academía

hoje tivémos aulinhas de anatomia e fisiologia... cena muito chata à brava ainda pra mais de rajada e leccionadas por um professor... espanhol! perdi-me tantas vezes a pensar em cenas parvas que não têm nada a ver... mas acho que me decidi, vou comprar um subaru no ésseérreésse...