andava pra lá o élvis àrranhar um português para explicar o modo como são activados os músculos, e tive uma revelação... o espanhol disse que na rotina nunca chegamos a activar toda a potência muscular do nosso organismo... ora isto deixou-me a pensar que acontece exactamente o mesmo... com o cérebro!
todá gente já deve ter ouvido dizer que só usamos uma pequena parte do nosso cérebro, existem até algumas sugestões, 10% e afins... e porquê? porque na rotina, não precisamos de mais... ora pensem lá se é preciso muito pra discutir futebol, telenovelas ou riéliti chous?
para que serve então o resto do cérebro? o moi acredita que com o estímulo certo, um desafio mental enorme, na ordem de um exame de análise matemática... seja possível a um ser humano atingir os vá... digamos, 40% dependendo neste caso da própria capacidade cerebral, que pode ser exercitada...
este fenómeno é o que passei a chamar de "será que também consigo tocar acordeão?"... afinal a quem não aconteceu a meio de um qualquer exame e em claro esforço mental, aparecerem-lhe imagens e soluções que nem sabíamos conhecer? dei-lhe este nome devido a uma conhecida cena, ilutrativa duma situação semelhante, do homem demolidor...
daqui por alguns anos quando a comunidade científica se aperceber que eu tenho razão e disser "ah e tal, afinal o marco é mesmo um génio"... espero que se lembrem sempre de me citar, assim do género "porque habitualmente não usamos a capacidade total do cérebro sem estímulo (marco, 2005)"...
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