a minha irmã saiu, o pedro saiu, e achei que como o meu irmão costuma citar que é uma frase que aprendeu no astérix, "é preciso bater no ferro enquanto está quente"... fui à sala ter cos cotas, sentei-me no sofá e comecei... "sobre o que vocês falaram hoje de manhã", "diz lá", responde o meu pai com cara de caso... até parece que não era isto mesmo quele queria...
"acho mal que tenham pensado queu ia pagar alguma coisa pelo carro novo, não é pra mim, não faz sentido que tenha de pagar" estive pra entrar por "deves ter-lhe andado a dar ca seringa das farturas, só pode! eu?! pagar por um carro que nem é pra mim?" mas achei que o espírito não era o certo e continuei... "e quanto ao sáquesso, eu não posso pagar noventa euros por ele por mês"...
"se vendi o rallye foi porque não ia viver só pra pagar um carro, se não faço isso por um rallye, muito menos o faço por um sáquesso"... depois disto entrámos por discussões onde ele me perguntou quanto é que eu ganhava por mês, ou se o dinheiro da venda do rallye não dava pra pagar, mas eu não lhe dei muita margem... e às tantas ele chateado disse "então não tens dinheiro pró carro, não tens carro!"...
"iá!" respondi na boa... ele não aceitou, tinha de terminar o discurso "tavas à espera de ter um carro grátis?! não demos carro a mais ninguém não te vamos dar um a ti!", "tás prái todo a fazer-te de vítima, até parece queu preciso que vocês me comprem um carro" respondi... "não precisas?" pergunta ele "não!"... "ah pronto, já podias ter dito antes" diz ele... "então já disse" concluí...
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