quinta-feira, 2 de dezembro de 2004

o záque é que era o maior

hoje antes dir pró "trabalho" decidi catar o cd dos reige aguénessete da mâchíne pra ouvir no maquinão... fui o caminho todo a gritar coisas como "fâque iú ái uonte du uáte iú téle mí", ou "óle óve uíteche áre américâne drímes"...

lembrei-me dos belos... ok, nada belos... tempos do secundário em que o "quilíngue íne da neime" passava na coluna da escola em quase todos os intervalos e dava sempre em mochada... foi mais ou menos assim que conheci "o ninja"...

chamavam-lhe assim porque o gajo era meio amalucado... ok o gajo era completamente avariado... um dia estava a estacionar, à porta de casa, e viu o cão da vizinha "não é tarde nem é cedo!", CAPAU! "oh! coitadinho do bicho meteu-sá frente do carro"...

prálem disso dizem que o tipo tinha umas quantas espadas em casa, eu ainda cheguei a perguntar se eram espadas a sério ou daquelas de pendurar nas paredes, mas ninguém sabia responder... uns anos depois encontrei-o a fazer de caixa no lídele...

1 comentário:

Jacaré Voador disse...

Eu bem achei estranho o CD dos Rage não estar na caixa...

Grandes moshalhadas curti eu ao som de Rage Against The Machine, aqui há uns anos no Rockline! De uma vez, até dei de caras com um amigo meu no meio do mosh, que me encontrou porque "vocês são os gajos que estão a saltar mais alto cá na zona!!!"

Bulls on parade!!! Ta-ran! Ta-ta-ran, ta-ta-ran! Ta-ran! Ta-ta-ran, ta-ta-ran! Uéoum-uéoum, wacca, uéoum-uéoum, wacca-wacca-wacca...