sexta-feira, 10 de dezembro de 2004

eu vou chegar a velho sem nunca ter trabalhado num féssete fúde

vou chegar a velho sem nunca ter sido devidamente explorado por uma multi-nacional norte-americana franchisada, sem nunca ter trabalhado lado-a-lado com os nossos irmãos de áfrica ou com os nossos amigos da europa de leste... vou chegar a velho sem nunca ter usado um uniforme de cores berrantes, selôgânes idiotas na tishârte e uma plaquinha a dizer o meu nome... em termos leigos vou chegar a velho sem nunca ter sido parte integrante, mais, força motivadora, da globalização! e isso, entristece-me...

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