depois de uma semana e meia em que não tinha massa, e uns dias em que tive virulento, voltei hoje de manhã ao maravilhoso mundo do quiquebóquesingue, tão maravilhoso que por vezes me faz pensar porque raio é que fui prá faculdade e não apostei no quiquebóquesingue à saída do secundário... agora era portas nunca discoteca qualquer, conhecia gajas, tinha um horário fixe, ganhava fixe e de vez em quando podia partir uns ái quíques na cabeça duns bêbados...
comecei a sentir uns esticões na parte detrás da cabeça, também conhecida como nuca, assim que aumentei o ritmo, o que me leva à conclusão que esta virose não tá tão curada como eu pensava... mas também não deve durar muito mais tempo... até estranhei tar a passar o sensânquete dos rámechetáine, geralmente só costuma dár é ípeópe ranhoso de puto chunga das olaias, como éminéme... o que até nem é mau de todo! mas o treino foi fixe, andei a desenvolver o meu golpe especial...
afinal, eu tenho um golpe especial a tudo... o do quiquebóquesingue é o "megalouquíque" e faz-se da seguinte maneira: trás trás baixo frente chis chis chis, mas só quando a barra de energia está no nível três... outra coisa que tenho de aprender, se bem que é mais treinar, é a fazer a espargata... porque eu vi aquele filme do jân quelôude van dâme em quele é todo quíquebóquesâre e ele faz a espargata no canto em cima das cordas quando abate o inimigo e isso dá bué estilo...
e eu até vou precisar co paulinho disse, "então quando é que vamos jogar?", "jogar" significa competição... "quando quiseres" respondi, "tás a pesar quanto?", "depende do que como, ronda os 70 em média", "ah, então ficas na categoria dos 69... tens é sido pouco assíduo senão ias já este fim-de-semana", "onde?" pergunto curioso... "no areeiro, se quiseres aparece lá pra veres o nível deles... depois vais em dezembro, no dia 4"... e assim começa a história de marco o quiquebóquesâre!
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