sexta-feira, 5 de novembro de 2004

é óbvio que é o tamanho

quando as suéte chârtes da nou fiâre andavam na berra, mais ou menos na altura em que os putos decidiram deixar de serem bons pra passarem a ser maus, era mais fixe, uma das parangonas que por aí se via era, em portuga "não é o tamanho do cão na luta, mas sim o tamanho da luta no cão"... pra ser sincero nunca curti muito nou fiâre, sempre achei aquilo tão ridículo como as camisolas da bércheca... "uhu, olhem pra mim, sou mesmo mauzão!", se bem que no caso da bércheca é mais "uhu, olhem pra mim, sou mesmo boa venham cá comer-me!"...

mas adiante que já tou a divagar, pareço o meu prófe de sóquínde... eu gostaria de ver esta fórmula comprovada científicamente... curtia vê-los a pegar no pequeno cániche cheio de conflitos interiores, dissociações cognitivas, traumas sexuais e divergências de personalidade, e metê-lo frente a frente com o róteuáilâre enorme, completamente em paz consigo próprio e feliz por ser um róteuáilâre... aí veríamos se o caniche limpava o chão co róteuáilâre, o que eu duvido...

e não me venham ca história do pítebúle quesse pode ser pequenino e cheio de traumas sexuais, mas também não resiste ao meu róteuáilâre em paz com o mundo...

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