o matt stiffler sempre viveu na sombra do seu irmão mais velho, e no auge da puberdade tenta desesperadamente seguir as pisadas do seu mítico irmão que na realidade não tem nada de assim tão mítico... uma festa corre mal e a sentença para evitar a expulsão da escola é um verão no também mítico campo de férias da banda, onde ele encontra a sua antiga amiguinha dos tempos da primária...
à primeira vista o argumento parece uma desculpa mal-amanhada pra meter o stiffler, ou o clone mais credível, no campo da banda... e nesse aspecto o miúdo faz um papel bestial copiando a papel químico expressões, grunhidos, entoações e asneiras do seu suposto irmão... mas o filme também tem um tom mais sério e moralista que não achando que estrague, também não acho que melhore...
no fundo esta quarta tentativa da saga da "tarte americana" é uma grande pedrada no charco... a tentativa de revitalizar rapidamente se confunde com um abutrar de um filão que já estava esgotado e estragado por uma trequela de qualidade duvidosa... é um filme de adolescentes muito básico que nem as ligeiras menções a lugares comuns da história original, nem as já muito batidas e cada vez mais fracas piadas sexuais, conseguem ajudar... 11*/20*...
1 comentário:
É impressão minha.. ou andam a desaparecer Posts....
Será que escreves e depois tens medo que seja descoberto?
Mas tass bem.
Mateo.
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