hoje foi a noite de póquer... e a cena gira da noite de póquer em inglaterra, é que esta pode ser feita num bar! é genial, eu sei... porque realmente o póquer é um jogo que no casino não está completamente no seu habitat natural... é ali na taverna do murro, em plena rua da pulga (a do suíní tóde), à meia luz, a deitar um olho ao jogo de futebol e regado com muita cerveja, que o póquer se torna um dos melhores jogos do mundo...
entrada de dez libras, cinquenta para o vencedor e vinte para o finalista vencido... que admito era o meu singelo objectivo... porque eu não jogo lá muito bem, há malta a contar cartas e a calcular altas probabilidades... eu não tenho nem experiência, nem paciência para isso... mas a cena até começou muito bem!
o rámíne teve algum azar... eu apostei forte porque tinha o póquer de reis e ele em vez de fugir, decidiu-se a atirar as fichas dele todas pró centro... foi uma bela sensação a de eliminar o primeiro da mesa... o damásio é que não compreendi a onda dele... ele passa, eu subo, e ele deita tudo para a mesa quando eu tinha o par mais alto e montes de fichas? foi sublime, a sensação de eliminar o segundo da mesa...
o indiano é que não dava nada por ele... ali com o seu inglês a lembrar o apu dos símpessânes a apostar pelo seguro... e depois foi o careca, mas do careca eu já esperava... porque foi ele a organizar a cena, e já tinha demonstrado contar cartas antes... e enganou-me, caí que nem um patinho... ele passa, eu subo, ele deita tudo na mesa... ao contrário do damásio, ele tinha o maldito quatro que completava a sequência...
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