o érri séndebórne (o jéque nicólsâne) é um cotazão bem sucedido e cheio de dinheiro de 63 anos que tem alto fétiche por garinas antes dos 30 que vai passar um fim-de-semana na casa-de-praia da namorada do momento a mérine bérri (a amanda píte, a jéque do jéque énde jíle)... depois encontram lá a mãe encalhada e a tia encalhada da mérine que se passam da cabeça, e o érri tem um ataque cardíaco...
a minha namorada e a caixa do dêvêdê apresentavam isto como o supra-sumo das comédias românticas, lá créme de lá créme, desse estilo odioso de sétima arte... tentei vê-lo com o espírito mais aberto que pude e até dei algumas gargalhadas, prái umas duas... só que ao fim de duas horas de filme já estava quase a espumar pela boca a dizer, "nunca mais acaba!"...
à grande pergunta "é melhor que todas as outras comédias românticas que já vi?" não consigo responder, elas parecem-me todas iguais, todas igualmente más! o jéque até faz bem o seu clichézado papel, enquanto que a diéne vai acompanhando, mas mal, apesar de até ter sido bem escolhida pró papel de cota que ainda faz umas curvas... o quíánu e a píte enchem uns chouriços de lado e não envergonham...
mas no final aquele argumento escrito por uma feminista que acredita no coelhinho da páscoa, a mão cheia de cenas de palhaçada com raparigas histéricas aos gritos ou homens a ridicularizar-se acabam por meter isto no meio da molhada... classifico-o como um "só ao domingo à tarde pra fazer favor a alguém querido e se não tiver a dar mesmo nada melhor na televisão"... 4*/20*...
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