houve uma altura do casamento em que um grupinho se decidiu refundir pra lá num canto da sala... "olha foram jogar póquére" disse eu... e fomos lá confirmar... e confirmou-se facilmente... e eu pergunto, quando é que começou essa onda do póquére?
acho que fui congelado criogenicamente e acordei noutra era... é que essa mariquice da malinha prateada com fichas passou-me completamente ao lado... com tanta... alguma, cena boa que os norte-americanos têm, fomos logo importar um costume parvo como o do póquére?
no meu tempo jogava-se era à lerpa, não havia fichinhas de cores e usava-se apenas um baralho... também admito que nunca joguei póquére a sério, mas tenho a sensação que deve ficar bastante aquém da lerpa... ainda pra mais ir jogar póquére a meio do casamento de alguém é uma tremenda falta de respeito... o que também sugere algum da personalidade desses importadores de costumes menores...
é uma cena muito social, agora a malta reúne-se e tal e jogam póquére... e talvez o mais importante da história seja essa desculpa que a malta precisava... uma actividade que junte homens e mulheres, que eu realmente não encontro grandes alternativas...
1 comentário:
Quer uma alternativa para uma actividade que junte homens e mulheres num divertimento saudável pelo serão a dentro?
Orgias, meu amigo, orgias!
Porque essa treta das noitadas de poker (que os camones gostam de vender como actividade viril e saudável entre homens de barba rija) sempre me cheirou mesmo foi a desculpa esfarrapada para um gajo fugir de casa e das garras da esposa que há muito que já deixou de lhe dar tusa. E o que existe de melhor para recuperar a tusa perdida do que uma bela orgia entre casais?
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