o cenário apocalíptico do vírus geneticamente alterado que provoca um imenso surto imparável que transforma a humanidade numa legião enorme de mortos-vivos, nunca me tinha chamado muito a atenção... especialmente não na forma do original, talvez do mais conhecido, como é o "maldade residente"... gostei do "28 dias depois", porque na altura não tinha conhecimento da imitação que é, e odiei todas as outras imitações série bê que apareceram ultimamente, mais ou menos a bater na mesma tecla, como o "rec" e o "campo de trevos"...
no outro dia apanhei finalmente a adaptação cinematográfica do "maldade residente"... e adorei... não que o filme seja uma obra-prima, muito longe disso... achei-o engraçado, mas acima de tudo identifiquei-me bastante com aquela simples ideia de afiambrar à grande nos mortos-vivos, algo que muito sinceramente falta em todas as imitações mencionadas... sobreviver é giro, afiambrar mortos-vivos é muito mais giro... comecei a lembrar-me do hugo, no "maldade residente" da chisbóquesse do irmão, a partir o barrote de madeira de tanta traulitada que mandou nos mortos-vivos do centro comercial... pensei, "também quero!"...
e disse "amor, compra-me um maldade residente" e no dia seguinte assim foi... a prenda de anos que a minha linda ainda me devia transformou-se no "maldade residente quatro"... e após dois dias de intenso vício posso afirmar... aviar mortos-vivos a tiro de caçadeira é muito giro... tábem, aquilo mais não é do que uma ligeira melhoria da fórmula introduzida pelo "sozinho no escuro" e com melhores gráficos... mas acaba por se desenrascar muito bem, tem uma história minimamente interessante para me manter agarrado... quanto aos filmes? já fui a casa dos pais do amor buscar a trilogia que o irmão dela lá tinha, ele é fã da milla jovovich... hoje vai ser noite de cinema, e aquele dois parece prometer...
a loira de caçadeira em punho em plena cidade deserta... ah, a cidade que se chama "cidade dos texugos"! genial... adoro esses pormenores infantis de guião de vídeojogo japonês...
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